Elas chegaram.

Nunca aconteceu antes, ou quem sabe eu nunca tinha reparado.
Hoje de manhã fiz o que minha vó me mandou fazer. Ela pediu que eu abraçasse o pé de café aqui de casa e comesse algumas sementinhas como forma de conversar com minha prosperidade. Pois o café significa prosperidade.
Eu estava pegando um solzinho bem gostoso e lembrei; "Agora é a hora de eu falar com o pé de café", e quando levantei, chegaram três borboletas brancas e começaram a me rodear. Apareceu uma por vez, e quando percebi eram três borboletinhas brancas, que na hora tiraram lágrimas dos meus olhos.
Elas pousavam no pé de café e me rodeavam.
Eu fiquei boba e emocionada! Nunca ficaram tão próximas, nunca dessa forma.
Eu não sei bem o que isso significa racionalmente, mas lá no meu coração eu entendi.
Entendi que Deus nunca nos desampara, que a energia dele nunca está desconectada com a nossa.
Que o universo inteirinho está nos observando e nos emanando o que merecemos.
Se merecemos aprender, aprendemos.
Se merecemos evoluir, evoluímos.
Se merecemos sorrir... sentir...
Nós nunca estamos sós, estamos a todo tempo conectados com a energia da natureza, das esferas superiores e com a energia de Deus.
Quem me acompanha por aqui sabe que passei e relatei meu último processo de metamorfose. Foi um processo longo, bem longo, que me proporcionou grandes aprendizados que levarei para o resto da vida.
E agora as borboletas chegaram! Seria de fato, uma mensagem de Deus? Dizendo que estou no caminho certo? Ou simplesmente confirmando que não estou só?
Sabe a expressão "Cuide do seu jardim, que as borboletas vem por consequência", poise, elas chegaram.
Pode parecer bobeira, loucura ou perda de tempo. Mas só quem sente é que entende, não é mesmo?
E eu entendi.
Nada é como pensamos ou queremos. Somos seres em aprendizados constantes, e nosso professor fica em silencio, mas nunca deixa de nos observar, e se for preciso, as vezes ele manda umas mensagens lindas, mas precisamos estar em paz para compreender.


                                                    (Guarda do Embaú, um dia desses)



[ Depois da manhã de hoje, como não se sentir em casa? Tô escrevendo com o corpo todinho em casa, aqui nas nuvens. Já falei que as vezes tentam me puxar daqui, mas hoje, três borboletinhas me trouxeram. Eu já estava louca pra voar, foi bem fácil de segurar nelas.]

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