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Mostrando postagens de novembro, 2009

Música, dança e sentimentos para a vida.

Em uma entrevista com Aline Menezes Kirinus, ela que é coreógrafa, bailarina, também formada em piscologia e proprietária de um centro cultural, que envolve todos os tipos de artes, principalmente a dança, comentou o quanto a música é importante na vida dela e para todos que se envolvem com a arte da dança. A música consegue através da melodia ou da canção tocar o lado emocional do ser humano, não é sempre o mesmo sentimento que proporciona, pois cada um tem uma história de vida, e um pensamento a respeito dela. Como diz Aline: “ O tango para algumas pessoas transmite tristeza, para mim, felicidade’. Algo importante que a coreógrafa diz, é como a música consegue interferir no dia e na vida das pessoas. Ela repara como os alunos chegam na academia e como saem após uma hora de aula. O sentimento é claramente observado no sorriso e na expressão dos alunos. “Dizem que saem mais leves”. Não são todas as pessoas que se propõem a ouvirem as músicas e muito menos o que elas deixam transmitir p

Um pouco sobre a Rafa...

Esse texto foi uma entrevista que fiz para o blog "Donna Maria", que fala um pouco sobre minha história na dança, sobre dança, e sobre meus sentimentos por ela.Fiz o texto respondendo a algumas perguntas propostas pelas meninas. É legal para me conhecerem melhor em relação a minha arte de dançar. Oi, me chamo Rafaelle de Oliveira, tenho 19 anos, sou estudante de Jornalismo, faço teatro e danço. Danço desde os oito anos de idade, mas na modalidade Jazz. Aos 14 descobri um estilo que bate mais forte em meu coração, que é o hip hop dance. Há cinco anos descobri esse estilo que transfere todo o meu sentimento de alegria e energia para sua movimentação. Me encontrei nessa dança por inúmeros motivos. A consciencia corporal que é obtida atràves do estudo dessa dança e sensacional, onde me permite acrementar meu corpo para outros estilos de dança . Fui bailarina durante um ano do grupo Wild Style, ministrado por Bruno Pereira. Em seguida tive a oportunidade de me tornar coreógrafa do

Diploma, já!

No dia 17 de junho de 2009, o supremo Tribunal confirmou a lei que diz: para se tornar jornalista registrado, não é mais necessário diploma. Com essa lei confirmada muitos conflitos são causados pelos estudantes de jornalismo, para os recém formados, e para os já experientes. Em debate na Faculdade Estácio de Sá, no dia seguinte da aprovação da lei, diferentes opiniões foram expostas. Com a presença dos convidados: Carlos Stegemann, Billy Culleton, Claudio Thomas, Rogério Mosimann e Paulo Scarduelli, todos já com grande experiência na área, nós estudantes ouvimos sobre a profissão, e a importância do diploma. Após muita conversa e sentimentos colocados para turma, os convidados declaram que a diferença de um bom profissional não está no diploma, mas sim no desenrolar das responsabilidades como tal. Os estudantes mostram a indignação e o descaso em que está sendo tratado a profissão . “Como no próprio tribunal foi feita a comparação entre um jornalista e um cozinheiro”. Exemplo dado

Feeling, flow, vibe e flava.

Oi galera ,estava conversando com o André Bidu (dançarino e coreógrafo) sobre algumas dúvidas que eu tinha sobre essas palavras, pois não eram muito claras na minha cabeça.E achei legal dividir com vocÊs um pouco sobre isso que muita gente que dança hip hop não faz a menor idéia do que seja. Senti a necessidade de defina-las para vocÊs. Para quem nunca ouviu falar nelas, são elas que compoÊm toda a nossa dança (hip hop dance), principalmente ao improvisar. São palavras básicas que precisamos entender para continuar a nossa caminhada atraves desse estilo de dança. Atraves do hip hop dance. Com base nas coisas que ele me disse vou tentar explicar para vocÊs, ok? (Créditos para ele que tirou todas as minhas dúvidas.) *Feeling é interpretação. É assim, a música entra pelos seus ouvidos, passa pelo seu cérebro e o cérebro manda sinais inconscientes pro corpo se mexer sozinho. Ou seja, voce não precisa pensar pra se mexer com a música. Tem gente que fala que é coração mas na verdade o cor

Um pouco sobre apaixonados... (Futebol-Figueira)

Observando toda casa de família, todo barzinho, ou todo ambiente que encontra-se amigos e parentes reunidos, sempre tem os que brincam, os que levam a sério, ou os que sofrem pelo seu time. Quando se trata dos clássicos da ilha, o "papo" é ainda mais sério, "Avaí e Figueirense", ou, "Avaí ou Figueirense", eis a questão. Os dois times provocam em seus apaixonados uma grande rivalidade, que faz do futebol de Florianópolis ser "vivo". Conversando com diferentes torcedores, de idade entre 25 a 55 anos, que possuem algo em comum: o coração pelo time do continente, relatam que essa rivalidade é interessante, mas que não é tão forte quanto aparenta ser. 4 dos 7 entrevistados confessaram que não ligam para o time da ilha, que se preocupam apenas com o Figueira. Os outros 3 entrevistados são totalmente "antí-avaí", dito por eles mesmos. Miguel Angelo Beal, comerciante, 37 anos, é um dos torcedores entrevistado, que comenta que tem muita simpatia