Pro E leve-se! :D 17/02/2017

                Um diálogo que não se vê – a conta que nunca fechará.

Como ignorar a presença divina em tudo que fazemos? Como ignorar as energias? Como ignorar as sensações que não conseguimos explicar?
                - Existe uma linha tênue em até que ponto é uma sensação e até que ponto é real. Só a paciência e fé é que esclarecera.
 Será que ignorar o que não se vê, é um modo de proteção e de defesa da racionalidade para com as verdades?
             - É fácil ignorar os impulsos emocionais e energéticos pra conseguir resolver algumas contas. Mas quem disse que elas precisam ser fechadas? Porque os questionamentos? Quem sabe um dos maiores desafios não seja viver sem questionar? Somente deixar fluir o destino?  Não somos donos de nada, não somos donos de ninguém. Não somos donos do nosso próprio eu e da nossa própria alma. Quem sabe entregar a mente, o corpo e espírito, não seja a melhor resposta para todos os questionamentos racionais. A racionalidade serve para construir, serve para aprender, e nunca para interferir em algo que não se pode interferir.

É claro que temos responsabilidades! Onde ela esta nisso?
            -Será que uma das maiores responsabilidades não seja viver aprendendo a confiar no coração?  O coração é Deus! E negar o coração, é negar DEUS! Sim! Essa é a sua maior responsabilidade! Servir a Deus sem questiona-lo.
E onde está meu livre arbítrio?
          - Com Deus.
Mais uma vez nos debatemos com uma conta que não fecha. 
            - Ignorar o coração pode te ajudar ilusoriamente a fechar algumas contas. E outra coisa: disciplina! Essa ação é a única que faz evoluir em qualquer aspecto. Se você não tiver disciplina, nada faz sentido e aí mesmo que você fica longe dos resultados.
 Disciplina?
          -Disciplina no amor e na confiança em Deus já é uma grande conta para resolver! Quem disse que seria fácil? Afinal, existem tantas matérias na escola, não é mesmo? A presença do que não se vê é muito mais real do que você pode enxergar. Deixe essa conta pra lá, viva e confie.



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