aquele dos 25.
Bom dia caros amigos, ou curiosos de plantão.
Costumo dividir aqui meus sentimentos reais sobre o que penso da vida, o que penso das pessoas e do mundo em geral.
Por esses dias parei para ler meus escritos aqui, e também achei no meu escritório uma pasta muito antiga com meus escritos de quando criança e adolescente. Sim, eu escrevia textos aos 12 anos. Comecei de repente a praticar, a externalizar tudo que minha alma pedia.
Sabe o que eu achei doido? Eu tinha 12 anos e já escrevia sobre o amor, sobre a vida, como alguém de 50 anos, ou sei lá. Que entendesse piamente o que estava falando. Bizarro, né?
Eu confesso, me sinto a mesma, a mesma que aos 12 anos era agoniada para escrever milhões de palavras num papel. A mesma que hoje irradia dentro de si quando tiro tempo para escrever.
Algumas pessoas me perguntam porque cursei jornalismo. Apesar de não exercer a profissão diretamente, eu escolhi ser jornalista aos 14 anos, porque eu sempre me imaginava escrevendo livros, e direcionando meus pensamentos de uma forma "livre".
Fiz jornalismo por esse fascínio que tenho pela gramática, pelas palavras, pela conexão delas. Às vezes me empolgo tanto em externalizar o que sinto, que não faço a correção de texto, o que é um absurdo para uma jornalista formada.
Mas não me condenem, eu sou uma artista, que invento palavras, que invento termos, que invento até acentos.
Palavras me encantam, me tocam, me atraem, mas é claro, que como toda "mulher que se preze", eu amo atitudes. Viver é meu maior fascínio antes de descrever a vida.
Pois bem, aqui estou eu me expressando de tal forma como se tivesse uns 50 anos, ou mais. Eu completo essa semana apenas 25, mas carrego dentro de algum lugar inconsciente ou não uma responsabilidade, um peso, uma carga de experiências que sem dúvida não faz sentido.
Ou faz? Não costumo expor minha religião, e acho que não é conveniente devido ao que realmente penso. Mas vamos combinar que se isso não for de outras vidas, é do que então?
Costumo dar desculpas que foi minha criação. a forma que minha família me criou. Desde pequena com MUITA responsabilidade, trabalhando e arcando com minhas atitudes. Mas convenhamos, não é só isso. Todo meu anseio de viver para os outros, de proliferar o bem, de escrever para o mundo, de agir para ele e de encanta-lo. De viver pelo amor, de LUTAR pelo amor, e acima de tudo por Deus.
Me desculpe, isso não é explicativo. O que eu sinto dentro de mim não é explicativo. A verdade é que ninguém me contou, ninguém me ensinou, ninguém fez minha cabeça, eu descobri sozinha, como um pássaro livre que pode voar em qualquer lugar.
Isso não é normal para uma jovem mulher de 25 anos.
Estou questionando o meu eu SIM, estou questionando meus sentimentos sim. Apesar de saber que isso é algo que não tem explicação. A ciência não explica, a matemática não aceita.
Eu estou falando do peso que é ser eu, não de uma forma ruim.... JAMAIS! Eu não vejo isso como ruim, vejo isso como um desafio, e é uma honra ter sido pré destinada a viver pela verdade que Deus colocou em meu coração antes de eu nascer.
O fato de eu ter alguma consciência sobre minha missão real, não me faz melhor ou pior do que qualquer pessoa. Muito pelo contrário, vejo como algo positivo, que se eu já tenho tudo isso em mim, pesando e me chamando para o trabalho, me mostra e me ensina que não tenho tempo para perder com coisas pequenas, coisas sem razão.
Isso me faz bem resolvida, e pessoa bem resolvida não deixa um segundo de lado, vive intensamente.
E por falar em intensidade? Nasci no dia do aniversário da minha cidade , na época de Aries, o Deus da GUERRA, o Deus do FOGO, da ação. Ah, isso foi de propósito, hem? Sou ariana torta, guerreira e que não desisto de nada do que realmente quero. Segundo meus amigos anjos, sou da LUA, sou do MAR, sou ar e água.
Nasci para lutar, para guerrear e principalmente honrar tudo isso que escrevi para vocês. Já disse pra Deus e digo todos os dias que nunca vou decepciona-lo. Missão dada, é missão cumprida.
Completo 25 anos com muito orgulho de ser quem eu sou, com o peso das minhas responsabilidades, com a leveza de ser livre, com a certeza de minha missão, com a consciência do sim e do não.
Minha coragem me liberta, minha verdade me guia. Minha força está no máximo do máximo: DEUS.
O que ele quer, o que ele faz, o que ele projeta, ninguém tira, ninguém atrapalha, ninguém entende.
A verdade é que vou morrer tentando entender tudo isso que sinto e o porque que sinto, mas as dúvidas nunca me atrapalharão.
Quantas palavras, quantos sentimentos, quantos explicações e questionamentos.
Mas bem, é só para dizer que estou exatamente onde desejo estar: na luta, no aprendizado e no amor.
Que daqui 25 anos eu continue com a mesma conexão e com muitas histórias para contar :)
Luz para todos e um coração cheio de amor! Que Deus vos abençoe!
[tou aqui no meu canto, nas nuvens...]
Costumo dividir aqui meus sentimentos reais sobre o que penso da vida, o que penso das pessoas e do mundo em geral.
Por esses dias parei para ler meus escritos aqui, e também achei no meu escritório uma pasta muito antiga com meus escritos de quando criança e adolescente. Sim, eu escrevia textos aos 12 anos. Comecei de repente a praticar, a externalizar tudo que minha alma pedia.
Sabe o que eu achei doido? Eu tinha 12 anos e já escrevia sobre o amor, sobre a vida, como alguém de 50 anos, ou sei lá. Que entendesse piamente o que estava falando. Bizarro, né?
Eu confesso, me sinto a mesma, a mesma que aos 12 anos era agoniada para escrever milhões de palavras num papel. A mesma que hoje irradia dentro de si quando tiro tempo para escrever.
Algumas pessoas me perguntam porque cursei jornalismo. Apesar de não exercer a profissão diretamente, eu escolhi ser jornalista aos 14 anos, porque eu sempre me imaginava escrevendo livros, e direcionando meus pensamentos de uma forma "livre".
Fiz jornalismo por esse fascínio que tenho pela gramática, pelas palavras, pela conexão delas. Às vezes me empolgo tanto em externalizar o que sinto, que não faço a correção de texto, o que é um absurdo para uma jornalista formada.
Mas não me condenem, eu sou uma artista, que invento palavras, que invento termos, que invento até acentos.
Palavras me encantam, me tocam, me atraem, mas é claro, que como toda "mulher que se preze", eu amo atitudes. Viver é meu maior fascínio antes de descrever a vida.
Pois bem, aqui estou eu me expressando de tal forma como se tivesse uns 50 anos, ou mais. Eu completo essa semana apenas 25, mas carrego dentro de algum lugar inconsciente ou não uma responsabilidade, um peso, uma carga de experiências que sem dúvida não faz sentido.
Ou faz? Não costumo expor minha religião, e acho que não é conveniente devido ao que realmente penso. Mas vamos combinar que se isso não for de outras vidas, é do que então?
Costumo dar desculpas que foi minha criação. a forma que minha família me criou. Desde pequena com MUITA responsabilidade, trabalhando e arcando com minhas atitudes. Mas convenhamos, não é só isso. Todo meu anseio de viver para os outros, de proliferar o bem, de escrever para o mundo, de agir para ele e de encanta-lo. De viver pelo amor, de LUTAR pelo amor, e acima de tudo por Deus.
Me desculpe, isso não é explicativo. O que eu sinto dentro de mim não é explicativo. A verdade é que ninguém me contou, ninguém me ensinou, ninguém fez minha cabeça, eu descobri sozinha, como um pássaro livre que pode voar em qualquer lugar.
Isso não é normal para uma jovem mulher de 25 anos.
Estou questionando o meu eu SIM, estou questionando meus sentimentos sim. Apesar de saber que isso é algo que não tem explicação. A ciência não explica, a matemática não aceita.
Eu estou falando do peso que é ser eu, não de uma forma ruim.... JAMAIS! Eu não vejo isso como ruim, vejo isso como um desafio, e é uma honra ter sido pré destinada a viver pela verdade que Deus colocou em meu coração antes de eu nascer.
O fato de eu ter alguma consciência sobre minha missão real, não me faz melhor ou pior do que qualquer pessoa. Muito pelo contrário, vejo como algo positivo, que se eu já tenho tudo isso em mim, pesando e me chamando para o trabalho, me mostra e me ensina que não tenho tempo para perder com coisas pequenas, coisas sem razão.
Isso me faz bem resolvida, e pessoa bem resolvida não deixa um segundo de lado, vive intensamente.
E por falar em intensidade? Nasci no dia do aniversário da minha cidade , na época de Aries, o Deus da GUERRA, o Deus do FOGO, da ação. Ah, isso foi de propósito, hem? Sou ariana torta, guerreira e que não desisto de nada do que realmente quero. Segundo meus amigos anjos, sou da LUA, sou do MAR, sou ar e água.
Nasci para lutar, para guerrear e principalmente honrar tudo isso que escrevi para vocês. Já disse pra Deus e digo todos os dias que nunca vou decepciona-lo. Missão dada, é missão cumprida.
Completo 25 anos com muito orgulho de ser quem eu sou, com o peso das minhas responsabilidades, com a leveza de ser livre, com a certeza de minha missão, com a consciência do sim e do não.
Minha coragem me liberta, minha verdade me guia. Minha força está no máximo do máximo: DEUS.
O que ele quer, o que ele faz, o que ele projeta, ninguém tira, ninguém atrapalha, ninguém entende.
A verdade é que vou morrer tentando entender tudo isso que sinto e o porque que sinto, mas as dúvidas nunca me atrapalharão.
Quantas palavras, quantos sentimentos, quantos explicações e questionamentos.
Mas bem, é só para dizer que estou exatamente onde desejo estar: na luta, no aprendizado e no amor.
Que daqui 25 anos eu continue com a mesma conexão e com muitas histórias para contar :)
Luz para todos e um coração cheio de amor! Que Deus vos abençoe!
[tou aqui no meu canto, nas nuvens...]
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