Diploma, já!

No dia 17 de junho de 2009, o supremo Tribunal confirmou a lei que diz: para se tornar jornalista registrado, não é mais necessário diploma. Com essa lei confirmada muitos conflitos são causados pelos estudantes de jornalismo, para os recém formados, e para os já experientes. Em debate na Faculdade Estácio de Sá, no dia seguinte da aprovação da lei, diferentes opiniões foram expostas. Com a presença dos convidados: Carlos Stegemann, Billy Culleton, Claudio Thomas, Rogério Mosimann e Paulo Scarduelli, todos já com grande experiência na área, nós estudantes ouvimos sobre a profissão, e a importância do diploma.
Após muita conversa e sentimentos colocados para turma, os convidados declaram que a diferença de um bom profissional não está no diploma, mas sim no desenrolar das responsabilidades como tal. Os estudantes mostram a indignação e o descaso em que está sendo tratado a profissão . “Como no próprio tribunal foi feita a comparação entre um jornalista e um cozinheiro”. Exemplo dado pelo convidado Rogério Mosimann. Outra colocação bem citada principalmente por Carlos Stegemann é: “A motivação está em querer ser muito bom. Como estarão ao lado de pessoas sem diploma, a diferença será nítida no querer de cada um.”
Com a formação acadêmica seja em qualquer área , quaisquer que seja o estudante já entra em vantagem em relação a qualquer um que apenas “goste” da profissão. O jornalista mais do que nunca precisa ser curioso, a ponto de saber além de alguém que simplesmente obteve tal registro. “As preocupações existem sim. A questão da gestão de empregos, e a própria desvalorização, mas como em qualquer profissão a diferença estará no interesse, na dedicação e na competência.” Disse Carlos Stegemann.

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